Plebiscito

José Ribamar, alcunha Sarney, quer novo plebiscito sobre armas no Brasil. Proponho um plebiscito conjunto sobre a permanência dele, Sarney, no Senado Federal. Acho que ia ser uma oportunidade de ouro para apear do poder essa triste figura que nos assombra há tanto tempo. Quem conhece um pouco da história do Brasil sabe da importância desse canhestro imortal em antigas e recentes maracutaias políticas e negociais. Sarney sempre foi um coronel-cangaceiro-político. Sua família segue a mesma linha, o Maranhão segue a mesma linha, o Amapá segue a mesma linha, o Senado da República, segue a mesma linha. Esse sujeito de bigode indecente já fez de plano econômico à obra inexistente, ficou rico com isso. Apadrinhou, molestou, serviu-se do público como se dele fora. FHC abraçou-o. Lulla Abraçou-o. Dilma o abraça também. Não há quem o refregue e o deixe à míngua do poder. É hipócrita e ganancioso.  O Nordeste é seu reduto máximo e a ignorância é sua maior aliada. Transita entre Amapá e Maranhão como se esses fossem seus quintais. Exporta o mal de suas virtudes alastrando a semente da corrupção, engodo e ferocidade. Tem mais jagunços que o assassino lampião já possuiu em seus tempos áureos de criminalidade. É muito triste, para nós brasileiros que sonhamos com decência e honestidade, ver pessoas como essas, mafiosas do poder público agir segundo os seus próprios critérios e vontades, sem que ninguém lhes diga: BASTA!

p.s.: é preciso trazer verdade à representatividade dos Estados no Congresso Nacional. Esses poetas da desgraça de cordel nunca demonstraram competência para gerir seus problemas, por isso não podem querer manter o poder político sem razão…

Desarmamento

O presidente do Senado Federal, sim aquele mesmo, José Ribamar, alcunha Sarney, depois do absurdo do Rio, pede o fim do Estatuto do Desarmamento, que foi decidido em plebiscito pelo Povo brasileiro. À parte questões emocionais, esse ser que pulula entre o Amapá e o Maranhão (êta terrinhas boas…) não sabe o que é decisão popular. Esse infeliz da maracutaia amapo-maranhense, vigilante contador dos fartos recursos provindos da ferrovia norte-sul, acha que pode decidir por quem já decidiu. O problema não são as armas em poder de um débil mental. O problema são os débeis mentais que possuem acesso às armas, esse é o ponto. Da mesma forma que deixam um corrupto de primeira grandeza ser presidente do Senado da República, deixam outro meliante adquirir armas e conviver em sociedade. Só o formato muda. Uns matam de tiro, outros matam de fome e de miséria. É só comparar os índices de criminalidade, saúde e educação no Maranhão e ver em destaque a grande obra do imortal, e bota imortal nisso, Sarney, o dono da razão acima da vontade do povo, com o apoio tácito da família lulla e da família do PT.

p.s.: vale perguntar ao presidente do Senado Federal se os cangaceiros que ele possui em suas fazendas e suas casas andam de arco e flecha ou botoque para defender as propriedades adquiridas com recursos próprios, próprios de nós, brasileiros e brasileiras.

Álcool, Cachaça e Sarapatel

O ciclo da cana de açúcar continua no Brasil, assim como as capitanias hereditárias (vide o Maranhão), cangaceiros (vide o Maranhão), escravos (vide o Maranhão), e desvios de toda a ordem para si e para a corte (vide o Maranhão). Os donos do álcool no Brasil fazem o que querem há séculos, mandam e desmandam na ordem econômica, governamental e de milhões de consumidores. Eles nunca perdem, nós variamos de 12,5 a 25% de álcool na gasolina, nossas bielas que se danem e nossos carros que se lixem. É inacreditável que não haja governo que tenha peito de peitar essa turma. Como se não bastasse a Petrobrás cobrar de nós um valor absurdo pela gasolina, uma das caras do mundo, com a desculpa da necessidade de investimentos. Aqui todos mandam e ninguém manda ninguém.  

Temos visto o crescente número de mortes em São Luiz por falta de leitos em UTI e não tem professor da Apeoesp gritando pelos brasileiros mortos por lá, pelo apoio da máfia maranhense ao presidente Lula (retirei o L Victória) e tantos outros canalhas que se aboletaram ao poder. É triste ver que entidades que deveriam fazer o seu papel, emprestando sua atitude para desvios, corrupções, quadrilhas, criminosos e censores. É o novo papel da pedagogia paulista, uma nova forma de ensinar o ABCD. Professores e professoras deixando de lado o seu papel primordial para ater-se à luta partidária. Todos os professores que tive em colégios estaduais, certo não teriam esse comportamento vergonhoso, baixo e típico dos que sentem falta de amparo pessoal. Seria gostoso ver esses mesmos gritando por um Brasil mais decente, justo, sério e competente. Mas ao fazer a sua parte mostram um padrão de comportamento que escancara sua  ilegalidade, irresponsabilidade, falta de caráter e civismo, se é que ainda sabem o que isso significa.

O brasileiro adora falta de autoridade, porque ela traz ordem e civilidade, ao contrário do que prefere a corja que se instalou em todas as instituições de governo e empresarial pública e sindical. A participação política de cada um é bem vinda, mas quando uma categoria como a Apeoesp e outras, reguladas por estatutos e normas se aventuram em uma afronta político partidária diretamente a um candidato, seus membros deveriam ser banidos da vida sindical e responsabilizados civil e criminalmente pelos recursos usados indevidamente e pagos tacitamente pela categoria.

p.s.: a presidente da apeoesp em plena sala de aula, ensinando todos os fundamentos de uma boa ação sindical em prol do pt e sua camarilha…