“O Sistema é Foda Parceiro” (*)

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O Brasil, sem dúvida, é um país atípico na definição sobre o que é e pra que serve a política. Não há dúvida de que o aperfeiçoamento da prática política já é difícil em países compostos de uma sociedade consciente como Nação, imagina para nós, que mal conseguimos nos manter unidos em um mesmo território? Os políticos nacionais são o que de pior possuímos em termos de substrato social. Suas folhas corridas chegam a dar inveja a criminosos famosos, e sua cara-de-pau deixaria ruborizados os melhores atores do cinema nacional, sem contar sua prática distorcida entre ação e finalidade. Dos projetos mais inadequados que vimos tramitando na Câmara e no Senado, ou são projetos populistas em conceito e narrativa, mas falhos em resultados, ou puramente assistenciais e vergonhosamente oportunistas.

Temos eleito o pior que nossa raça produz em termos de pessoas e lideranças. E isso decorre porque estamos ainda atados a qualidades que nada tem a ver com o melhor da ação política em si. Daí elegermos atores, cantores, palhaços, fazendeiros, donos de shopping, traficantes, pastores, intelectuais, e outros de melhor quilate, que desconhecem as necessidades do país e como se dá o jogo político numa câmara de representantes. Alguns chegam para tentar realmente fazer algo, mas são engolidos pelo Sistema, outros são imediatamente engolidos e gostam do que recebem em troca. Entram falidos e saem sorrindo. E o tecido político adora essas figuras, porque eles nada sabem, e são manipulados para o melhor do Sistema, para que esse funcione sem muitos escândalos e fazendo de conta que tudo está como deveria estar.

Mas não é bem assim. A política, em toda a sua abrangência, lida com a mais rasa camada social e que se adapta perfeitamente com o pior substrato social em atividade na vida pública. Não, essa visão não é pessimista, mas realista. Basta ver que temos um ex-presidente condenado por vários crimes de corrupção, outro já preso, e outros em vias de, fora os que se safaram. E eu falo da autoridade máxima do país, não contando os diversos governadores presos, prefeitos aos montes, deputados, senadores, vereadores, enfim, todo o espectro público, nas pequenas e grandes esferas de poder, todos envolvidos em crimes de corrupção, peculato, formação de quadrilha, organização criminosa e outros artigos igualmente famosos no código penal brasileiro.

Mas afinal por que continuamos a insistir em eleger esses mesmos brasileiros sem valor ao invés de dar chance para outros que realmente se importam conosco? Alegar que não há escolha não é desculpa, muito menos dizer que o poder econômico é o responsável por tamanha deformidade representativa. Até mesmo o crime organizado elege seus representantes, e pior, são abrigados em partidos como se esses fossem companheiros da mesma luta. Boa parcela dos partidos políticos abriga em suas fileiras representantes das piores doenças sociais que possuímos, deixando de lado seu protagonismo necessário à construção de uma sociedade melhor, para tornar-se um cartório oficial da corrupção e manejo distorcido da burocracia do país.

Fica claro que num sistema democrático a maioria votante elege suas razões sobre a outra parcela, mas vimos insistido no mesmo erro há décadas, e não creio termos para breve uma prática diferente desta, porque o sistema político possui meios para se defender das armadilhas que a liberdade do voto proporciona. Basta ver que, salvo uns predestinados, a maioria se elege independentemente da plataforma vencedora, ou seja, não importa quem será o chefe do Executivo, no Congresso serão quase sempre os mesmos a apoiá-lo. Como é possível isso, se as práticas visionárias de gestão são tão diversas e as ideologias tão díspares? Resposta direta: interesses, cargos, dinheiro.

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E é fácil confirmar essa tese. É só ver o novo presidente, que se nega a dar cargos e dinheiro para o Congresso, e ver as manchetes estampadas em todos os jornais a retaliação que sofre por isso. E não dá para dizer que isso faz parte do jogo político porque essa não é a prática comum a que deveríamos nos ater. Mas a elite política possui suas próprias regras e armas e o sistema escolhido é o de coalização, o que sugere divisão e partição do poder. Mas afinal quando iremos sentir os efeitos benéficos da política em nossas vidas? Ao que tudo indica, não tão breve, porque vem aí uma geração alienada da política de verdade, que tem apenas reverenciado sonhos utópicos e lamentos de razão, mas muito distante do que precisamos ter como representação politica de verdade.

(*) Capitão Nascimento, personagem do filme Tropa de Elite.    

Sem Segredos

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Nestas últimas semanas vimos que o Brasil se supera a cada dia. Não é de hoje que malandros das mais variadas matizes tomaram de assalto a Presidência da República, o Congresso e o STF. A maioria de nós tem visto perplexos os enredos criminosos em que figuras de altas patentes deixaram-se revelar. Presidentes de partidos, ex-governadores, ex-ministros, enfim, a mais alta corte política sendo posta a nu em suas práticas mais devassas. Nada de novo para um sistema político e de gestão falidos, não conseguem manter-se sobre as próprias pernas sem que arraste a todos nós para o lodaçal.

Todos, sem exceção começam a padecer dos piores males após decretada sua prisão. Patético, vergonhoso, medíocre. Homens feitos não tem a hombridade de assumir seus pesados erros. Covardes. Usam muletas, bonés, outras faces. Definham breve e só voltam a corar após um valioso habeas corpus do STF. Homens pequenos, de um país sem rumo e sem pátria.

O povo, sempre enganado, continua a crer em milagres, dos que vieram da mesma lástima, e vai em busca da armadilha final, e eleger condenados como se nada tivessem cometido. O povo sabe votar? Não, não sabe. Vimos sendo ludibriados há anos e ainda temos coragem de continuar a carregar nossa canga, mesmo feridos e fracos.

Vi e ouvi, o que me chocou, claro, um palhaço eleito com milhões de votos, fazendo um discurso grotesco, tentando mostrar ser um vencido paladino de trapos. Na verdade, usou do próprio meretrício para se lamentar do sistema que fez parte e ajudou a manter. Com seus quase dois mandatos irá desfrutar de uma gorda aposentadoria parlamentar pro resto da vida, feita somente para os que se rendem aos cardeais do parlamento e da corrupção. E tão logo despediu-se do fardo de ser deputado-palhaço, declarou seu voto para presidente em 2018, num condenado por corrupção, Lulla da Silva.

Não há segredos em Brasília. Tudo o que imaginávamos haver eles já o sabiam de longa data. Que o grupo político mais corrupto do país assumiu o poder, que muitos que estão presos logo estarão novamente nas ruas, e na política. Que tudo em Brasília tem um preço. Pode ser alto, mas tem preço, até um ministro do STF ou um alto araponga da ABIN. Brasília é a cidade das oportunidades e da cumplicidade. Na oportunidade se vira ministro e se enrica. Na oportunidade se consegue um crédito subsidiado e se cresce mais que toda a concorrência junta. Na oportunidade se enchem malas e mochilas de dinheiro vivo por anos a fio. E na cumplicidade se mantém o poder.

E nos tempos azedos de hoje até os milicos tem seus segredos revelados e sua covardia exposta. Como em outras plagas, aqui também se compra militar com salário e propina. Talvez não como a Venezuela ou a Bolívia, muito menos como o Egito, mas todos são fartamente abençoados por maços e oportunidades. E no país dos corruptos, até o “pai” do programa nuclear rendeu-se ao famigerado tostão de milhão. Que triste. Tornamo-nos um país de vassalos baratos, sem pátria ou ideologia. Até a esquerda putrificou-se no esgoto da corrupção e jogou no lixo a história dos que queriam liberdade e um país decente.

Não dá para negar que somos comandados por corruptos, mas que os elegemos porque também o somos. E não adianta chocar-se. Construir uma Nação é para poucos, e nós não fazemos parte desses. Seremos sempre uma esperança vencida. Aquele desejo que nunca se atende ou a vontade que nunca será saciada. Somos samba, carnaval e futebol, bunda, cerveja e uma total falta de coragem.

Não tem mais segredo. Quer lutar? Apronte-se para sobreviver, apenas isso.

Ordinários, marchem!

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As Forças Armadas constituem a base da segurança e legitimidade dada aos governos eleitos democraticamente no país. Mas quem conhece um pouco a comunidade de informações militar sabe que esse é um recado dado, por quem sabe se fazer entender. O atual ministro do Exército é um almofadinha, que tenta liderar a força, desde os governos do PT, com um discurso de intelectualoide três estrelas. O general do Exército da ativa Antonio Hamilton Martins Mourão, que já foi Comandante Militar do Sul, foi transferido para Brasília, porque os petistas ficaram amedrontados com seu discurso e sua força militar, que poderia marchar até a capital. O medo de represálias e outros fatores, fizeram Lula e Dilma nomear fantoches para o comando das forças armadas, afinal eram guerrilheiros intelectuais e assassinos que estavam a comandar o país. Mas essa prática de enfraquecimento iniciou-se com FHC e sua didática de gestão Comunista Fabiana. Com ele as forças militares começaram a amargar cortes sucessivos de recursos, projetos e espaço. Lula seguiu seu padrinho e continuou o sufocamento e o desmonte militar. Dilma, o fantoche de Lula, seguiu suas ordens. E os comandantes militares dos petistas chegaram ao cúmulo de permitir todo tipo de interferência dos petistas em suas forças que, até mesmo há uma investigação sobre a presença de um dos filhos de Lula no recebimento de propina por conta da compra dos jatos de guerra SAAB-Gripen.

Não adianta negar que a política no Brasil faliu, por culpa da corrupção e pela inabilidade dos políticos. E pior, seu destino está nas mãos do Judiciário brasileiro. Quer coisa pior? Uma das piores elites que este país já produziu, e que se perpetua há quase 500 anos. Muitas das grandes fortunas deste país foram feitas por decisões judiciais duvidosas e por ações ilegais amparadas por essas mesmas decisões. Claro que o nível de corrupção no judiciário tem outro patamar, talvez um pouco mais próximo do que pudemos ver nos últimos noticiários, com os irmãos Batista. E os governos do PT trouxeram um agravamento absurdo no perfil desse judiciário que vemos hoje. Um poder ainda mais descolado da corrupção no Brasil e de sua sociedade. A ponto de termos uma Corte Suprema integralmente politizada. Não é à toa o recado do General Mourão aos senhores do judiciário brasileiro. A bola está com eles.

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O PMDB, desde sempre fiel escudeiro do PT, portanto igualmente corrupto, ou pior, tem mostrado que o país está na mão de bandidos. Temos presidente para dizer que temos, simples assim. Tal qual seu irmão de eleição, o PMDB possui também seu núcleo político-criminoso. E o chefe, segundo a Polícia Federal, não é ninguém mais do que mais um Presidente da República. Desde a “redemocratização” todos os presidentes do Brasil estiveram e estão envolvidos com corrupção. Isso é uma temeridade. É uma blasfêmia contra o povo humildade e pobre do Brasil. A corrupção não é exceção, mas pratica corriqueira no Brasil.

O que fazer, mudar novamente a capital do pais, como ocorreu há algumas décadas ou estabelecer leis capitais para tais senhores? Quando no Rio a corrupção estava igualmente endêmica, às raias da indecência pátria. Brasília foi um sonho que Juscelino perpetuou com um custo que até hoje a previdência não consegue suportar. Muitos ficaram milionários, inclusive o chefe do clã dois Batista, que vendia carne para as empresas que construíam a capital. Não poderia mesmo dar certo. Brasília já nasceu sob a égide da corrupção e da junção de capitães do mato, jagunços, coronéis e pistoleiros. E ainda hoje o é. Vez ou outra vemos lá um deputado ou senador nomear outro como “vossa excelência é senhor de jagunços”. Como pode dar certo?

Se acaso as Forças Armadas tomarem o poder novamente em suas mãos, será uma catástrofe, não pelos efeitos dessa própria ação, mas pela definitiva e patente incapacidade dos brasileiros civis em conduzir seu próprio destino, com decência e nacionalismo. Comunistas, Socialistas, Liberais, Democratas, todos frouxos em seu patriotismo e canalhas em suas ambições. Destruir as chances de construir uma Nação de verdade, pelo preço medíocre de serem mais ricos, num país de miseráveis. Pecado Capital, sem perdão. Deveriam ser julgados numa corte militar ou pelo próprio Deus em pessoa.

Uma cidade destituída de Brasil

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Andar pela capital administrativa e política do país é uma experiência única e esclarecedora. Muitos brasileiros, dentre os quais me encontro, se perguntam: mas afinal, o que faz com que Brasília seja tão descolada da realidade que vivenciamos em todos outros lugares deste Brasil sem fim? Das quatro ou cinco vezes que fui até lá, nenhuma foi tão impactante com esta. Pude ver bem de perto uma presidente inteiramente avoada, discursando com o corpo o que sua alma distante nem sabia. Pude assistir estarrecido, deputados abandonando o plenário para assistir ao Jornal Nacional da Globo, sobre fatos de sua autoria. Pude constatar a arrogância de uns poucos, a alienação de outros e o despreparado geral com o que logo pode nos ocorrer, se é que já não ocorre. Vi a burocracia de perto, seus conjuntos de regras e leis. Pude notar que mesmo lá, o poder esquece dos vassalos cidadãos mais próximos (o que será de nós os distantes, então?). Um dia disseram que Brasília era uma ilha da fantasia, mas fico inclinado a discordar, e dizer que talvez lá seja a ilha de Lost, cheia de mistérios insanos e soluções baseadas na ficção científica. Não é à toa que o Congresso é um labirinto que amedronta. Ali perdem-se os mais desavisados e os menos, também. Assombram em seus corredores, propostas e propinas das mais variadas, sem que nada se veja. É um cerimonial de insanidades, um regalo à divina comédia humana. Entende-se logo porquê e pra quê a cidade foi planejada (que nos perdoem os lúcidos urbanistas). Brasília é um arremedo de tudo o que não deveríamos ser. Da moça que para seu carro de luxo e entrega cartões e oferece seus préstimos sexuais, ao infinito número de carros de autoridades que desrespeitam pessoas e regras. O trânsito em Brasília é enorme, mas não é caótico. Caóticas são as instituições do poder que obrigam milhões a expectativas que jamais virão. Caóticos são os longos discursos de pouca eficácia e objetivo. Severos e inflamados parlamentares que ignoram seu papel no resto, literalmente, do Brasil. Um palhaço que parece a si mesmo. Senti a opulência dos guarda-costas das autoridades máximas. Vi, tão boquiaberto quanto, um segurança da Dilma se espreguiçar como se estive em sua cama, e ouvi uma pergunta do vizinho: “esse é do serviço secreto?” Sim, deve ser. Porque aqui tudo é secreto, cochichado, por baixo dos panos, mensalado, petrolado. Mas o que mais me deixou triste foi perceber o quanto Brasília está destituída de Brasil. Lá o Brasil é apenas uma bandeira, um objetivo que nunca alcançamos, e que nos incomoda saber. O poder trafega pelas pessoas como se tivesse vida própria, uma matrix carregada da má intensão. Os velozes carros oficiais traçam caminhos invisíveis onde jamais, nós os pobres mortais, iremos andar, porque lá não é Brasil. O Brasil que nós conhecemos é para eles uma teoria, uma fórmula matemática, uma prova  que eles não precisam alcançar a média porque a aprovação é automática, através de mecanismo próprios de sobrevivência, custeio e proteção. Brasília parou no mesmo tempo em que foi construída com todo o dinheiro que havia na previdência social da época. Até porque o poder nunca se aposenta, jamais tira férias ou mesmo falta. O poder não precisa de atestado. Sobrevive da expectativa dos códigos que iremos digitar. E pronto, o destino de todos irá continuar a depender dos caprichos da cidade mais distante do Brasil.

Lampiões do Congresso

Duda Mendonça, o homem galo, está por trás da campanha de divisão do Piauí. Usa toda a sua milonga em favor da divisão de mais um estado brasileiro. Por trás disso estão a corrupção e a incompetência político-administrativa. Além disso, esta é uma questão muito mais séria do que pressupõe qualquer horda de iletrados nortistas: a consolidação do poder político no congresso nacional. Afinal ao invés de um, serão três governadores, mais algumas dezenas de deputados federais, seis senadores, e por aí vai. Isso é um movimento sério e antipatriótico. A nossa representatividade política é ridícula, nunca correspondeu à verdade federativa, e cada vez menos o será. Nossa República Federativa é uma piada, o Brasil é uma piada de mau gosto, diga-se. A bancada nordestina faz o que quer e quando quer, pois tem número. Falta população e seriedade, mas possui número. É de dar nojo a atuação congressual da bancada nortista e nordestina. Não são brasileiros, são coronéis que ainda querem mandar no país. O senhor de todas as capitanias, Sarney, dono de duas, Amapá e Maranhão, é o exemplo puro da má intenção e da corrupção latente que apodrece nossa cultura legislativa. A bandidagem das vilas e estados transformou o Congresso Brasileiro em cartório da corrupção institucional. Seus senhores devastam a Amazônia, empobrecem cada vez mais suas regiões, e agora com o bolsa-família, formam uma legião de vagabundos, experts em carteado, dominó e cachaça. O grande mito da política dos últimos tempos, Lulla, o cigano, é parte dessa corrupção social que nos assola. Em sua coluna na Folha, Gilberto Dimenstein, quer que Lulla venha a público falar contra o cigarro, defender o serviço público de saúde. Ingenuidade sua Gilberto, Lulla não pensa no Brasil, como a maioria da bancada nortista/nordestina também não o faz. É só ver o próprio projeto do petróleo que penaliza o Rio de Janeiro e São Paulo. É mais dinheiro para os corruptos, para aqueles que sempre, ao longo da história, espoliaram o Brasil de recursos para financiar a miséria e a ignorância dos seus irmãos. Algo como Lampiões do Congresso.

p.s.: É hora de proclamar uma nova república, livre dessa corja que habita o poder e não quer perder a coroa nem a majestade.

Plebiscito

José Ribamar, alcunha Sarney, quer novo plebiscito sobre armas no Brasil. Proponho um plebiscito conjunto sobre a permanência dele, Sarney, no Senado Federal. Acho que ia ser uma oportunidade de ouro para apear do poder essa triste figura que nos assombra há tanto tempo. Quem conhece um pouco da história do Brasil sabe da importância desse canhestro imortal em antigas e recentes maracutaias políticas e negociais. Sarney sempre foi um coronel-cangaceiro-político. Sua família segue a mesma linha, o Maranhão segue a mesma linha, o Amapá segue a mesma linha, o Senado da República, segue a mesma linha. Esse sujeito de bigode indecente já fez de plano econômico à obra inexistente, ficou rico com isso. Apadrinhou, molestou, serviu-se do público como se dele fora. FHC abraçou-o. Lulla Abraçou-o. Dilma o abraça também. Não há quem o refregue e o deixe à míngua do poder. É hipócrita e ganancioso.  O Nordeste é seu reduto máximo e a ignorância é sua maior aliada. Transita entre Amapá e Maranhão como se esses fossem seus quintais. Exporta o mal de suas virtudes alastrando a semente da corrupção, engodo e ferocidade. Tem mais jagunços que o assassino lampião já possuiu em seus tempos áureos de criminalidade. É muito triste, para nós brasileiros que sonhamos com decência e honestidade, ver pessoas como essas, mafiosas do poder público agir segundo os seus próprios critérios e vontades, sem que ninguém lhes diga: BASTA!

p.s.: é preciso trazer verdade à representatividade dos Estados no Congresso Nacional. Esses poetas da desgraça de cordel nunca demonstraram competência para gerir seus problemas, por isso não podem querer manter o poder político sem razão…